Comparación de las Competencias Matemática Antes y Durante la Implementación del Programa de Estudios Generales
DOI:
https://doi.org/10.26490/uncp.horizonteciencia.2022.22.1065Palavras-chave:
Estudos Gerais, Matemática, competências, instrumentosResumo
Este artigo mostra a comparação das competências matemáticas antes e durante a implementação do Programa de Estudos Gerais (PEG) da Universidade Nacional do Centro do Peru (UNCP), a fim de comparar os requisitos relativos às competências conceituais, procedimentais e atitudinais nas disciplinas de matemática geral (PEG) e matemática específica (antes do PEG) que são ministradas em cada Faculdade de Engenharia. Durante 2018, havia uma população de N1 = 1200 antes do PEG e N2 = 1600 durante a implementação do PEG; enquanto as amostras foram escolhidas n1 = 161 e n2 = 185 respectivamente. As técnicas estatísticas para os achados foram tabelas e caixa bigode e como resultado os resultados revelaram que nas disciplinas de cálculo integral e cálculo III na competência conceitual antes da implementação do PEG foi observado que em 80% dos Cursos das amostras a faixa das notas passou de 11 para 14; enquanto durante a implementação do PEG a média em Matemática I foi de 13,3 e, para a mesma competição a média em Matemática II foi de 12,7. O projeto aplicado foi experimental com um grupo de controle (alunos antes da implementação do PEG) e experimental (alunos durante a implementação do PEG). Cabe destacar também que os instrumentos aplicados foram de desenvolvimento, em competência conceitual; a escala Likert em atitudinal e procedimental foi para desenvolvimento e que o aluno possa argumentar os procedimentos; os dois últimos instrumentos foram elaborados pelos pesquisadores.
Downloads
Referências
Comision de Trabajo-Universidad Nacional del Centro del Peru . (2017). Curriculo de Estudios Generales. Huancayo.
Guzman J. (2009). ¿Cómo evaluar competencias educativas? Diseñe instrumentos y métodos psicopedagógicos eficaces. Colombia: Psicom.
Hellriegel D. & Jackson S. & Slocum J. (2002). Administración: un enfoque basado en competencias (9 ed.). Australia: Tbomson Learning.
Hernández, R., Fernández C. Baptista M. (2014). Metodología de la Investigación. Mexico: McGRAW-HILL / INTERAMERICANA EDITORES.
Joseph O’ Connor e Ian McDermott. (1998). Introducción al Pensamiento Sistemico. España: Urano.
Ministerio de Educación. (08 de julio de 2014). Ley Universitaria 30220. Lima, Lima, Perú: Calle Del Comercio, 193.
Ministerio de Educación y Ciencia. (2005). Instituto Nacional de Evaluación y Calidad del Sistema Educativo. Madrid: LAVEL Industrias Gráficas S.A.
Pajares R. y Saenz R. (2004). Aproximación a un modelo de evaluación: el proyecto 2000. Madrid: Secretaría General Técnica.
Sáez C. (2019). Procedimientos. Encuentro: revista de investigación e innovación en la clase de idiomas, 10, 157-166.
Senge, P., Charlotte, R. y Ross, R. (2006). La quinta disciplina en la práctica : estrategias y herramientas para construir la organización abierta al aprendizaje. Argentina: Ediciones Granica S.A.
Stevenson W. (1981). Estadistica Para Administracion y Economia. Mexico: Harla.
Stufflebeam D. y Shinkfield A. (1993). Evaluación sistemática Guía teórica y práctica. Madrid: Centro de Publicaciones del M.E.C. y EdiCiones Paidós Ibérica, S.A.
Taipe R. (2009). Pensamiento sistemico: Un camino de aprendizaje. Huancayo.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Nobel Remberto Leyva Gonzales, Belén Leyva Sierra

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.