Arqueologia e musealização in situ: Das pedras às pessoas

Autores/as

  • Janaina Cardoso de Mello Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Brasil

Palabras clave:

musealização in situ, sítios arqueológicos, Arqueología pública, Museologia Social, patrimonio cultural

Resumen

O artigo pretende discutir a salvaguarda do patrimônio cultural arqueológico ao apresentar estudos de casos de musealização in situ na Europa (Lisboa,Portugal) e na América Latina (Alta Gracia – Córdoba, Argentina), como resultado de visitas técnicas realizadas entre 2007, 2008 e 2014.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AAP (2003) Ruínas da Igreja do Carmo e Museu Arqueológico. Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Amaro, C. (1993) Vestígios materiais orientalizantes do Claustro da Sé de Lisboa, Os Fenícios no território português. Estudos Orientais, 4 Lisboa: Universidade Nova, 183-192.

Arruda, A.; Freitas, V. T. de; Sanchez, J. I Vallejo (2000) As cerâmicas cinzentas da Sé de Lisboa. Revista Portuguesa de Arqueologia 3 (1), Lisboa: Instituto Português de Arqueologia, 25-59.

Baptista Neto, M. (2013) Os restauros da Catedral de Lisboa à luz da mentalidade do tempo. (20/01/2013). http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3206.pdf.

Bellaigue, M. (2009) Memória, Espaço, Tempo, Poder. Trad. Tereza Scheiner. Museologia e Patrimônio, 2 (2), 87-90.

Bitencourt, J. (2013) Em torno da serventia atual dos museus: algumas reflexões sobre políticas de aquisição. Revista Eletrônica Ventilando Acervos 1, 44-62.

Cândido, M. (2014) Patrimônio, preservação e processo de musealização: interfaces necessárias e um caso concreto de aplicação no Museu da Cidade de Parambu. Anais do Evento – 7º SIMP, Seminário Internacional em Memória e Patrimônio. Pelotas: Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas. 34-61.

Chagas, M. (2015) Memória e Poder: contribuição para a teoria e a prática nos ecomuseus. 1-8. (13/08/2015) http://www.quarteirao.com.br/pdf/mchagas.pdf.

Chagas, M. (2009) O que é museu? IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus. (26/02/2009) http://www.ibram.gov.br.

AAMEJAGCVL (2014) Folleto Asociación de Amigos del Museo de la Estancia Jesuítica de Alta Gracia y Casa del Virrey Liniers, Setembro.

Loureiro, M. y Matheus, J. (2013) Documento e musealização: entretecendo conceitos. Revistas MIDAS, (1), 1-11. (15/07/2015). http://midas.revues.org/78.

Matos, J. de (1994) Escavações arqueológicas nos claustros da Sé de Lisboa. Al-madan. Almada. 2ª Série: 3.

Nora, P. (1993) Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História - PUC, São Paulo 10 dez., 7- 28.

Pimenta, J. (2005) As ânforas Romanas do Castelo de São Jorge (Lisboa). Lisboa: Inst. Português de Arqueologia.

Poulot, D. (2009) Uma história do patrimônio no Ocidente, séculos XVIII-XXI: do monumento aos valores. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. São Paulo: Estação Liberdade.

Scheiner, T. (2006) Criando realidades através de exposições. Granato, Marcus; Santos, Claudia Penha dos (Orgs.) MAST Colloquia: 8 (Discutindo Exposições: conceito, construção e Avaliação). Rio de Janeiro: MAST, 7-37.

Silva, J. da. (1973) Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa. Lisboa: Junta Distrital de Lisboa.

Silva, A. Vieira da (1937) O Castelo de S. Jorge em Lisboa: estudo histórico-descritivo. Lisboa: Tip. Empresa Nacional de Publicidade.

Varine, H. de (2000) O Ecomuseu. Ciências e Letras, 27, 61-90, Porto Alegre.

Descargas

Publicado

2015-08-01

Cómo citar

Cardoso de Mello, J. (2015). Arqueologia e musealização in situ: Das pedras às pessoas. orizonte e a iencia, 5(9), 27–37. ecuperado a partir de https://revistas.uncp.edu.pe/index.php/horizontedelaciencia/article/view/249

Número

Sección

Investigación en Humanidades